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Bueno Tax Lawyers está entre os destaques na área de tax advisiory no Brasil pelo The Legal 500

Bueno Tax Lawyers foi, por mais um ano, incluído entre os principais escritórios do Brasil com atuação na área tributária pelo novo guia Latin America 2023, divulgado essa semana pelo The Legal 500.

A renomada publicação britânica ainda destacou a atuação de nossos sócios Fernanda Lains e Matheus Bueno na área.

 Agradecemos nossos clientes e parceiros pela confiança e parceria que nos possibilitaram alcançar este resultado! 

Bueno Tax Lawyers é recomendado pelo Leaders League Brasil em tax advisory

A Leaders League Brasil incluiu Bueno Tax Lawyers entre os escritórios líderes do Brasil na área de tributário consultivo em sua pesquisa “Transactions & Deals 2023”, recém-divulgada. 

 Além disso, a publicação também listou nossos sócios Matheus Bueno e Fernanda Lains entre advogados de destaque da área. 

Ingresso de Constanza Bodini no Bueno Tax Lawyers é noticiado pela imprensa especializada

A chegada de nossa sócia Constanza Bodini foi destacada pelos portais Consultor Jurídico (Conjur) e Análise, especializados no setor jurídico.

Os veículos ressaltaram a atuação de nossa consultora, que contribuirá para um atendimento mais amplo aos clientes de Bueno Tax Lawyers. Também destacaram a sua prévia experiência professional, que inclui renomado escritório argentino e o BID, entre outras instituições de destaque, além de sua formação acadêmica.

Confira as reportagens completas nos links abaixo:

Conjur: Leia aqui.

Análise: Leia aqui.

Portaria que autoriza uso de prejuízo fiscal para quitação de dívida pode evitar judicialização 

A nossa sócia Fernanda Lains analisou em entrevista para o jornal Valor Econômico a norma que estabeleceu que os contribuintes poderão agora quitar antecipadamente dívidas negociadas com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), por meio das chamadas transações tributárias, com prejuízo fiscal e base negativa da CSLL.

A novidade foi introduzida por meio da Portaria nº 8.798, publicada na sexta-feira (7). O texto institui o Programa de Quitação Antecipada de Transações e Inscrições da Dívida Ativa da União da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (QuitaPGFN).

Conforme aponta a reportagem, a PGFN estima que a medida pode levar à negociação de R$ 2 bilhões em saldo — R$ 600 milhões em dinheiro e R$ 1,4 bilhão em prejuízo fiscal e base negativa da CSLL.

Lains explicou ao jornal que, além de trazer o que os contribuintes esperavam quanto ao uso de prejuízo fiscal e base negativa da CSLL, a Portaria dá abertura para que quem já aderiu à transação evite judicialização. 

Isso porque quem aderiu a uma transação e quer pagar dessa forma não precisa entrar com um mandado de segurança para fazer valer sua vontade.

Leia a reportagem completa: aqui.