A pedido do jornal O Estado de S.Paulo, nosso sócio Matheus Bueno analisou a transação anunciada em 03/05 pela Receita Federal e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), e que permite agora a quitação de dívidas tributárias envolvendo a amortização de ágio.
Para Matheus, a nova medida leva as companhias a ter que fazer uma escolha entre dimensionar os riscos de manter os processos contra o Fisco, e arriscar uma derrota de 100% da cobrança, ou abrir mão da disputa por uma dívida certa, mas com desconto.
“Hoje já não seria algo impossível diferenciar uma briga boa de uma briga perdida. Já temos precedentes julgados no Judiciário, então o desconto oferecido há de ser suficientemente atraente se o caso em questão estiver próximo dos julgados positivos”, explicou nosso sócio.
Leia a íntegra da análise de Matheus, disponível aqui.