Em entrevista ao portal UOL, nosso sócio Matheus Bueno avaliou a proposta do relatório preliminar da Reforma Tributária, apresentado no último dia 13/07, e que trouxe a previsão de suspender incentivos fiscais para os segmentos químicos e farmacêuticos e de embarcações e aeronaves.
Em matéria, o portal afirma que tal decisão deve levar ao encarecimento de produtos como escova de dentes e remédios. Ainda segundo apuração do veículo, o parecer, redigido pelo deputado Celso Sabino (PSDB-PA), relator do projeto, prevê cortar os benefícios fiscais para compensar a queda de imposto para 1,1 milhão de empresas ativas.
Matheus avaliou que o fim dos incentivos fiscais não pode ser tratado como um simples aumento na tributação da produção e que este novo enquadramento tributário deverá beneficiar a sociedade como um todo.
“É um efeito maior em alguns setores para que, do lado positivo, mais pessoas sejam beneficiadas com a redução de impostos. A reforma tem que revisar benefícios e, assim como vimos há tempos atrás no caso da isenção dos livros, que fez muito barulho pela forma que foi anunciada, mas que é uma discussão coerente, os benefícios têm que ser repensados”, afirmou.
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